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Secretário nacional de Justiça conhece programa de atendimento a refugiados

por publicado: 17/04/2018 13h31 última modificação: 18/04/2018 16h39
Programa realizado pela Cáritas do Rio de Janeiro realiza o acolhimento e a integração de refugiados no Brasil, além de encaminhá-los ao mercado de trabalho

Visita Cáritas RJ

Brasília, 17/4/18 – O secretário nacional de Justiça e presidente do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), Luiz Pontel de Souza, visitou a Cáritas Arquidiocesana do Rio de Janeiro na última quinta-feira (12/4). O titular da pasta, acompanhado do coordenador-geral do Conare, Bernardo Laferté, conheceu o Programa de Atendimento a Refugiados e Solicitantes de Refúgio (Pares). 

Segundo o secretário, o Brasil representa para os refugiados a esperança de uma vida melhor. “Vejo no semblante deles uma história difícil, mas também vejo esperança”, disse. 

Pontel e Laferté tiveram a oportunidade de conhecer como são feitos os principais atendimentos aos refugiados e aos solicitantes de reconhecimento da condição de refugiado, especialmente os atendimentos emergenciais, a proteção jurídica, a assistência social, o ensino do português e, também, a capacitação e o encaminhamento ao mercado de trabalho. 

Após observar o trabalho realizado pela instituição, o coordenador-geral afirmou que esse serviço é imprescindível para a adaptação dos refugiados e solicitantes de refúgio. “É a sociedade civil que presta o atendimento inicial, imediato e emergencial. Além disso, é com o apoio deles que os refugiados conseguem reconstruir a vida no Brasil de uma maneira mais fácil”, disse. 

O diretor da Cáritas e representante da sociedade civil no Conare, Cândido Feliciano, reconhece a efetividade da parceria entre o Ministério da Justiça e a sociedade civil. "Ficamos muito felizes com a visita do secretário nacional de Justiça e do coordenador-geral do Conare porque sabemos que vivemos um momento difícil, do ponto de vista humanitário, no país e no mundo. Quanto mais unidos estivermos para trabalhar, melhor. Mais do que nunca, a sociedade civil e o governo precisam estar juntos para pensar soluções para essas pessoas que precisam de apoio."


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