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MJ investe em intercâmbio, treinamentos e tecnologia para os Jogos Rio 2016

Secretário de Segurança para Grandes Eventos, Andrei Rodrigues, garante que o Brasil está preparado

por publicado: 15/01/2016 13h45 última modificação: 15/01/2016 13h45

Brasília, 15/1/16 - Combate ao terrorismo, reforço em fronteiras e cooperação internacional são bases do trabalho do governo para proteger os Jogos Rio 2016. São muitos os desafios para garantir a segurança dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, maior evento esportivo da história, com cerca de 15 mil atletas representando 206 países, e ação concentrada em uma cidade.

Certos aspectos, porém, recebem atenção especial do governo brasileiro. "Implementamos o Centro Integrado Antiterrorismo, ambiente especifico de polícia, de segurança pública e de inteligência, para ampliar o intercâmbio de informações, treinamentos e aprendizado. Policiais de vários países estão colaborando conosco. A cooperação mútua entre países é fundamental”, explica Andrei Rodrigues, secretário extraordinário de segurança para grandes eventos do Ministério da Justiça e responsável pelo planejamento governamental na área.

Em 2015, o Brasil enviou ao exterior cerca de cem policiais para conhecer as melhores práticas em grandes eventos internacionais. A lista incluiu maratonas de Boston e de Berlim, o Mundial de Atletismo, na China, os Jogos Europeus Baku 2015, o Tour de France e também a Assembleia Geral da ONU. “Vamos trazer 10 mil homens da Força Nacional de Segurança Pública. E teremos reforço de quase 5 mil policiais de fora do Rio”.

O secretário Andrei Rodrigues coordena o trabalho de 47 mil profissionais que atuarão intensamente nos meses de agosto e setembro, durante os Jogos. Ele diz ter plena confiança de que o Rio de Janeiro continuará fora da rota dos atentados terroristas:

“O Brasil está preparado. Recebemos uma sequência de eventos que não aconteceu em nenhum outro lugar, o que nos permitiu avançar e amadurecer a cada etapa cumprida”

A visão do governo brasileiro envolve também esforços para tornar o Rio de Janeiro mais seguro não apenas nas áreas das instalações Olímpicas e suas adjacências. "Não podemos pensar em realizar os Jogos se a cidade como um todo não tiver segurança", diz Rodrigues.

Com os holofotes do mundo voltados para o Rio, o secretário promete estar atento também a outras regiões do país (e não apenas às cidades-sede do futebol). “Provavelmente haverá um aumento no turismo em outros locais. Os Jogos vão significar reforço na segurança nacional como um todo”, garante.


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