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Governo brasileiro relança portal sobre cooperação humanitária internacional

por publicado: 23/07/2013 18h00 última modificação: 20/02/2014 14h56

Um novo portal sobre as ações de cooperação humanitária internacional do Brasil acaba de ser lançado em https://cooperacaohumanitaria.itamaraty.gov.br. Desenvolvido pela Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome (CGFOME), o site contará com atualizações sobre as ações de assistência emergencial prestadas pelo governo brasileiro internacionalmente, bem como informações sobre os projetos de cooperação humanitária apoiados pelo Brasil, como o PAA África, o Lèt Agogo no Haiti, e as Escolas Vivas de El Salvador, e publicações sobre o tema. O portal será espaço de comunicação formal do Governo sobre assuntos humanitários, para apresentar diretrizes e prioridades no tema.

Além de dar visibilidade às ações brasileiras em cooperação humanitária internacional, o portal tem o objetivo de fomentar o debate sobre o papel do Brasil em relação à comunidade internacional em situações de emergência e de crises humanitárias.

A Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome, criada em 2004, que trata das ações de cooperação humanitária internacional do Governo Brasileiro, trabalha também com a questão da segurança alimentar e nutricional, tanto em sua vertente emergencial quanto estruturante, além dos temas de redução do risco de desastres, do diálogo com a sociedade civil, e do desenvolvimento agrário em suas interfaces internacionais.

A necessidade de dar maior visibilidade às ações humanitárias brasileiras cresce na mesma proporção em que o país se torna cada vez mais um ator importante em cooperação humanitária. Desde 2011 o Brasil já doou mais de 300 mil toneladas de alimento para 35 países através do Programa Mundial de Alimentos (PMA) das Nações Unidas. As contribuições brasileiras para a organização aumentaram de 1 milhão de dólares em 2007 para 83 milhões de dólares em 2012, fazendo desta nação sul-americana a décima maior doadora do PMA naquele ano, primeira dentre os países em desenvolvimento e dentre os BRICS.
(Fonte ACNUR Brasil)