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Ocorrências de crimes eleitorais reduzem em 68% no segundo turno

por publicado: 30/10/2018 13h30 última modificação: 30/10/2018 14h44
Atuação integrada das forças de segurança em todo o país garantiu a tranquilidade do pleito

Foto: Marcelo Camargo/Agência BrasilBrasília, 30/10/2018 – A atuação integrada de mais de 330 mil homens das forças de segurança contribuiu para a garantia da ordem pública e segurança do segundo turno das Eleições 2018 realizadas no domingo (28).

Logo após o fim do pleito, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungman, anunciou os dados que mostraram redução superior a 68% nas ocorrências em relação ao primeiro turno. De segunda-feira (22) até às 17h do domingo (28) foram registradas, em todo o país, pouco mais de 1.020 ocorrências, contra 3.251 do primeiro turno.

A redução no número de prisões pro crimes eleitorais foi significativa, 159 pessoas foram presas no último domingo, queda de 82% em relação ao dia 7 de outubro.

"Comparativamente ao primeiro turno, nós tivemos uma redução muito significativa. No segundo turno, a tranquilidade foi majoritária. É uma demonstração da maturidade do eleitorado, os conflitos esperados não ocorreram", avaliou o ministro que parabenizou os homens e mulheres que trabalharam para garantir uma votação segura.

O ministro Raul Jungmann acompanhou o andamento dos trabalhos das forças de seguranças nos estados e no Distrito Federal diretamente do Centro Nacional do Sistema Único de Segurança Pública nas Eleições, em Brasília (DF). Em videoconferência com os coordenadores da operação eleições em todo o país, o ministro fortaleceu a atuação integrada, marca do Sistema Único de Segurança Pública (Susp).

Também estiveram presentes no centro o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli; a procuradora-geral da República, Raquel Dodge; o ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Sérgio Etchegoyen, a Advogada Geral da União, Grace Mendonça; a chefe da missão de observação da Organização dos Estados Americanos (OEA), Laura Chinchilla, além dos diretores-gerais da Polícia Federal, Rogério Galloro e da Polícia Rodoviária Federal, Renato Dias.