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Libanês suspeito de falsidade ideológica é preso em Foz do Iguaçu

por publicado: 21/09/2018 17h44 última modificação: 21/09/2018 17h44
DRCI, em parceria com a PF, intercedeu para que a prisão fosse decretada

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Brasília, 21/09/18 - Após articulação entre o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional da Secretaria Nacional de Justiça (DRCI/SNJ) e a Polícia Federal, o Supremo Tribunal Federal (STF) decretou, hoje (21), em Foz do Iguaçu, a prisão preventiva para fins de extradição do libanês Assad Ahmad Barakat.

A prisão se deve pelo crime de falsidade ideológica decretada pela justiça paraguaia no dia 31 de agosto, quando foi emitido um alerta internacional. Barakat é apontado pelo governo norte-americano como financiador do grupo terrorista Hezbollah na tríplice fronteira entre o Brasil, Paraguai e Argentina.

O DRCI, como Autoridade Central para extradição, deverá receber o pedido de extradição de Barakat enviado pelas autoridades paraguaias. Após uma análise de admissibilidade feita pelo Departamento e atendidos os aspectos legais previstos no Tratado de Extradição que dá base ao pedido, o libanês será submetido a julgamento pelo STF. Caso a Suprema Corte aceite o pedido de extradição feito pelo Paraguai, caberá também ao DRCI articular com o Departamento de Polícia Federal e com as autoridades estrangeiras, a entrega do foragido à Justiça paraguaia.

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